Recibi esta imagem e não posso deixá-la escondida numa das pastas do computador...
segunda-feira, 30 de abril de 2007
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Um bom livro é uma boa companhia
Eu sei que o dia do livro já passou mas não posso deixar esse dia em branco.
Por isso aqui ficam duas boas sugestões de leitura.
Por isso aqui ficam duas boas sugestões de leitura.
Um livro que deve ser lido no seguimento de "Vai onde te leva o coração" da mesma autora.
Outro bom livro é:
Um livro cheio de contos e histórias que nos fazem repensar o nosso modo de estar na vida...segunda-feira, 23 de abril de 2007
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Descanso, aqui vou eu
Nem acredito que é já amanhã que vou para Cáceres...
Eu sei que é uma visita de estudo, mas é certo que também vou ter tempo para descansar...
O programa das feitas inclui uma visita intensiva à cidade de Cáceres, visita ao centro de recuperação à fauna selvagem, caminhadas pelo Parque Nacional de Monfrague...
Não vamos esquecer as gomas e os copos....
Cáceres aí vamos (eu, a Ana e Inês)
Até segunda...
quarta-feira, 18 de abril de 2007
O povo nunca se engana
Andava a fazer uma pesquisa na net e encontrei uma frase que descreve na perfeição algumas coisas que se têm passado no meu núcleo de amigos ultimamente...
Vale a pena pensar bem nisto...
Vale a pena pensar bem nisto...
ERRAR É HUMANO.
INSISTIR NO ERRO É BURRICE.
INSISTIR NO ERRO É BURRICE.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
O que perdemos…
O dia de hoje.
O momento de agora.
O minuto que passa.
O segundo que foi.
As coisas que fogem de nós.
As coisas que quase chegam a nós.
As coisas que perdemos.
O medo que nos impede de ir.
A indecisão que não nos deixa fazer.
A raiva que nos deixa paralisados de dor.
O carinho que perdemos pela descoberta.
Quantos sorrisos nos terão escapado à custa de sentirmos a chuva em vez de vermos o sol?
sexta-feira, 13 de abril de 2007
O concurso de canto
Ontem, enquanto lia o meu actual livro de cabeceira (Deixa-me que te conte – Jorge Bucay), descobri um novo significado da palavra “Mesquinho”…
“Mesquinho” deve ser o que carece, ou crê que carece, do mais necessário. É aquele que necessita do que não tem para deixar de ser tacanho; é aquele que se nega a dar, porque quer tudo só para si; é aquele pobre coitado e infeliz que não consegue ver os desejos dos outros, só os seus.
A propósito de tudo isto, vinha também uma história que definia bem tudo aquilo que tinha acabado que ler, por isso vou partilhar a história para que possam pensar…
Um dia, chegou à selva um mocho que estivera em cativeiro, e explicou a todos os outros animais os costumes dos humanos.
Contou, por exemplo, que nas cidades os homens qualificavam os artistas por categorias, a fim de decidir quem eram os melhores em cada disciplina: pintura, escultura, canto…
A ideia de adoptar costumes humanos enraizou-se nos animais e, talvez por isso, decidiram organizar imediatamente um concurso de canto, em que se inscreveram quase todos os presentes, desde o pintassilgo ao rinoceronte.
Orientados pelo mocho, que aprendera muito na cidade, decretaram que o concurso se resolveria por votação secreta e universal de todos os concorrentes, que, deste modo, seriam o seu próprio juiz.
E assim foi. Todos os animais, incluindo o homem, subiram ao palco e cantaram, recebendo um maior ou menor aplauso da plateia. Depois, anotaram o seu voto num papelinho e colocaram-no, dobrado, dentro de uma grande urna, vigiado pelo mocho.
Quando chegou o momento da contagem, o mocho subiu ao palco improvisado e, ladeado por dois velhos macacos, abriu a urna para começar a contar os votos daquele «transparente acto eleitoral», «gala de voto universal e secreto» e «exemplo de vocação democrática», como ouvira os políticos da cidade dizer.
Um dos anciãos tirou o primeiro voto e o mocho, perante a emoção geral, gritou:
- O primeiro voto, irmãos, vai para o nosso amigo burro!
Fez-se silêncio, seguido de alguns tímidos aplausos.
- Segundo voto: o burro!
Desconcerto geral.
- Terceiro voto: o burro!
Os concorrentes começaram a olhar uns para os outros, surpreendidos no princípio, depois com olhos acusadores e, por fim, ao verem suceder-se os votos para o burro, cada vez mais envergonhados e sentindo-se culpados pelos seus próprios votos.
Todos sabiam que não havia canto pior do que o desastroso urrar do equino. No entanto, os votos, uns atrás dos outros, elegiam o burro como o melhor dos cantores.
E, assim aconteceu que, terminado o escrutínio, ficou decidido por «livre eleição de um júri imparcial» que o desafinado e estridente zurrar do burro era o vencedor.
E este foi declarado como «a melhor voz da selva e arredores».
O mocho explicou depois o sucedido: cada concorrente, considerando-se a si mesmo o indubitável vencedor, tinha dado o seu voto ao menos qualificado dos concorrentes, aquele que não constituía qualquer espécie de ameaça.
A votação foi quase unânime. Só dois votos não foram atribuídos ao burro: o do próprio burro, que achava que não tinha nada a perder e votara sinceramente na calhandra, e o do homem que, claro está, votara em si mesmo.
“Mesquinho” deve ser o que carece, ou crê que carece, do mais necessário. É aquele que necessita do que não tem para deixar de ser tacanho; é aquele que se nega a dar, porque quer tudo só para si; é aquele pobre coitado e infeliz que não consegue ver os desejos dos outros, só os seus.
A propósito de tudo isto, vinha também uma história que definia bem tudo aquilo que tinha acabado que ler, por isso vou partilhar a história para que possam pensar…
Um dia, chegou à selva um mocho que estivera em cativeiro, e explicou a todos os outros animais os costumes dos humanos.
Contou, por exemplo, que nas cidades os homens qualificavam os artistas por categorias, a fim de decidir quem eram os melhores em cada disciplina: pintura, escultura, canto…
A ideia de adoptar costumes humanos enraizou-se nos animais e, talvez por isso, decidiram organizar imediatamente um concurso de canto, em que se inscreveram quase todos os presentes, desde o pintassilgo ao rinoceronte.
Orientados pelo mocho, que aprendera muito na cidade, decretaram que o concurso se resolveria por votação secreta e universal de todos os concorrentes, que, deste modo, seriam o seu próprio juiz.
E assim foi. Todos os animais, incluindo o homem, subiram ao palco e cantaram, recebendo um maior ou menor aplauso da plateia. Depois, anotaram o seu voto num papelinho e colocaram-no, dobrado, dentro de uma grande urna, vigiado pelo mocho.
Quando chegou o momento da contagem, o mocho subiu ao palco improvisado e, ladeado por dois velhos macacos, abriu a urna para começar a contar os votos daquele «transparente acto eleitoral», «gala de voto universal e secreto» e «exemplo de vocação democrática», como ouvira os políticos da cidade dizer.
Um dos anciãos tirou o primeiro voto e o mocho, perante a emoção geral, gritou:
- O primeiro voto, irmãos, vai para o nosso amigo burro!
Fez-se silêncio, seguido de alguns tímidos aplausos.
- Segundo voto: o burro!
Desconcerto geral.
- Terceiro voto: o burro!
Os concorrentes começaram a olhar uns para os outros, surpreendidos no princípio, depois com olhos acusadores e, por fim, ao verem suceder-se os votos para o burro, cada vez mais envergonhados e sentindo-se culpados pelos seus próprios votos.
Todos sabiam que não havia canto pior do que o desastroso urrar do equino. No entanto, os votos, uns atrás dos outros, elegiam o burro como o melhor dos cantores.
E, assim aconteceu que, terminado o escrutínio, ficou decidido por «livre eleição de um júri imparcial» que o desafinado e estridente zurrar do burro era o vencedor.
E este foi declarado como «a melhor voz da selva e arredores».
O mocho explicou depois o sucedido: cada concorrente, considerando-se a si mesmo o indubitável vencedor, tinha dado o seu voto ao menos qualificado dos concorrentes, aquele que não constituía qualquer espécie de ameaça.
A votação foi quase unânime. Só dois votos não foram atribuídos ao burro: o do próprio burro, que achava que não tinha nada a perder e votara sinceramente na calhandra, e o do homem que, claro está, votara em si mesmo.
Conclusão: é isto o que faz da nossa sociedade uma sociedade mesquinha. Quando nos sentimos tão importantes que não deixamos lugar para os outros, quando nos julgamos tão bons que não conseguimos ver um palmo além do nosso nariz, quando nos imaginamos tão maravilhosos que não concebemos outra hipótese que não seja possuir tudo o que desejamos, então, muitas vezes, a vaidade, a miséria, a estupidez e a tacanhice tornam-nos mesquinhos. Não egoístas mas MESQUINHOS!
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Páscoa
Apesar de ser já quarta-feira, não posso deixar de fazer de referência à grande festa da Páscoa.
Quando pesquisava para O Astrolábio, encontrei um texto que refere qual o verdadeiro sentido.
Por isso aqui fica.
Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e de verdade que a humanidade conheceria.A sua proposta de vida não foi entendida por muitos e então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.Houve dor, angústia e escuridão.Por três dias, o sol recusou-se a brilhar, a lua negou-se a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu …
Houve a ressurreição!
A Páscoa existe para nos lembrar do inigualável evento chamado ressurreição!
Páscoa…
Ressurreição do sorriso…
Ressurreição da alegria de viver…
Ressurreição do amor…
Ressurreição da amizade…
Ressurreição da vontade de ser feliz.
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima de ovos de chocolate e/ou coelhinhos:Cristo morreu, mas ressuscitou e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima de ovos de chocolate e/ou coelhinhos:Cristo morreu, mas ressuscitou e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Que esta seja a verdade da sua Páscoa.
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